O “Castelo de Porto de Mós”, também referido como “Castelo de D. Fuas Roupinho”, localiza-se na freguesia de Porto de Mós - S. João Baptista e S. Pedro, concelho de Porto de Mós, distrito de Leiria, em Portugal.
Erguido sobre um outeiro, em posição dominante sobre a povoação, o seu nome está ligado ao de D. Fuas Roupinho, imortalizado nos versos de Luís de Camões e na lenda da Nazaré.
História
Antecedentes
Acredita-se que a ocupação do sítio remonte à pré-história, conforme fragmentos de cerâmica trazidos à luz pela pesquisa arqueológica. Do período da ocupação romana, de quando se crê date a primeira defesa da povoação, foram recolhidas moedas e identificadas inscrições latinas em duas cantarias. No período de ocupação muçulmana aqui teria existido uma atalaia.
O castelo medieval
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, tendo as forças de Afonso I de Portugal (1143-1185) avançado até à linha do rio Tejo, a povoação de Porto de Mós terá sido conquistada aos muçulmanos em 1148. A tradição refere como seu alcaide D. Fuas Roupinho. Pouco tempo mais tarde os muçulmanos reconquistaram esta posição, tendo D. Fuas logrado a fuga para retomá-la em seguida, com reforços, definitivamente.
Com o incentivo ao povoamento sob o reinado de Sancho I de Portugal (1185-1211) a povoação prosperou, tendo a sua defesa sido reedificada.
Quando das bodas de Dinis I de Portugal (1279-1325) este monarca, por carta de arras datada de 24 de abril de 1281, outorgou como dote a sua noiva, futura esposa, D. Isabel de Aragão, as vilas de Abrantes, Óbidos, Alenquer e Porto de Mós, que a partir de então (até 1834) passariam a integrar o património das rainhas de Portugal.. O soberano outorgou-lhe carta de foral (1305), período em que tiveram lugar obras de restauro no castelo, adaptando-o à função de residência senhorial. O monarca também terá feito erguer uma cerca muralhada em torno da vila.
No contexto da crise de sucessão de 1383-1385, a povoação e o seu castelo tomaram o partido do Mestre de Avis, aclamado rei como João I de Portugal (1385-1433). As forças portuguesas, sob o comando do soberano, aqui acamparam a caminho da batalha de Aljubarrota (1385). A povoação, o castelo e seus domínios integraram a ampla doação de terras e direitos feita pelo soberano ao Condestável, D. Nuno Álvares Pereira. Por falecimento deste, foram legados em testamento à sua filha e genro, os primeiros duques de Bragança.
Na 2.ª metade do século XV, o filho do 1.º duque de Bragança, D. Afonso, 4.° conde de Ourém e 1.° marquês de Valença, interessando-se por várias vilas destes domínios, foi o responsável por várias melhorias em Porto de Mós, entre as quais a transformação do seu castelo medieval em um solar renascentista, projeto que os seus descendentes abraçaram e ampliaram.
No início do século XVI elementos classicizantes do átrio mostram possíveis intervenções de Jaime I, 4.º duque de Bragança, a quem Manuel I de Portugal (1495-1521), em 1498, restituiu os títulos, terras e bens confiscados a seu pai.
Do século XVIII aos nossos dias
Por volta de 1735 uma das cinco torres do castelo ruiu. Quando do terramoto de 1 de novembro de 1755 o castelo foi severamente danificado, tendo ficado de pé apenas três torres, muito arruinadas. A muralha ficou aberta do lado norte, e ruiu parte da varanda do lado sul.
Em 1909 um novo sismo destruiu três das arcadas da varanda, deixando à vista as abóbadas.
Encontra-se classificado como Monumento Nacional por Decreto de 16 de junho de 1910, publicado no Diário do Governo n.º 136 de 23 de junho. A ZEP e a Zona "non aedificandi" encontram-se definidas por Portaria publicada no Diário do Governo, II Série, n.º 152, de 2 de julho de 1948. Incluído na Área Protegida das Serras de Aire e Candeeiros.
A intervenção do poder público teve lugar a partir de 1936 pela Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), que promoveu extensa intervenção de limpeza, conservação e restauro que se estendeu até ao final da década de 1950. Em 1960 foi instalada a iluminação "festiva" do castelo. Novas intervenções no conjunto tiveram lugar na primeira metade da década de 1970, na década de 1990, quando tiveram lugar escavações arqueológicas (1991-1992), e em 2001.
Características
Exemplar de arquitetura militar e residencial, nos estilos gótico e renascentista. De enquadramento urbano, encontra-se isolado sobre um morro na cota de 148 metros acima do nível do mar, sobranceiro à vila de Porto de Mós e de onde se avista o vale do Lena e a serra dos Candeeiros.
O castelo apresenta planta pentagonal, com torreões de reforço nos ângulos, adaptada a paço solarengo. Primitivamente possuía 5 torres, uma em cada ângulo, coroadas por coruchéus, muralhas rematadas por mata-cães e rasgadas por uma varanda a sul e duas a norte, apresentando grandes afinidades com o Paço de Ourém na cachorrada e no denticulado dos vãos das portas interiores. Os cachorros eram provavelmente rematados por arcadas em tijolo, sobre a qual assentava o adarve, como em Ourém.
As duas torres pelo lado sul são encimadas por coruchéus piramidais verdes, estando as três restantes danificadas. Os parapeitos das torres e cortinas são reforçados por uma série de mísulas, outrora rematadas por ameias. A fachada sul apresenta uma combinação de elementos arquitetónicos do gótico quatrocentista. Duas torres com janelas flanqueiam-na, dispondo-se no espaço entre ambas uma varanda dupla com abóbadas de aresta, composta por arcos conopiais misulados, interrompida ao centro por um contraforte saliente. Vários elementos escultóricos enriquecem esta área e dependências palacianas anexas. No piso térreo rasga-se um amplo portal. Intramuros, observa-se um átrio arruinado que era formado por um pórtico com colunas e pilastras renascentistas, tendo ao centro os muros facetados da cisterna. Portas e janelas retangulares e ogivais, bem assim como outros elementos construtivos e decorativos, revelam a coexistência de estilos, bem como similaridades com o Paço de Ourém.
O interior apresenta um pátio central (onde se escavou a cisterna), a partir do qual se acede a todos os espaços do conjunto.
A "loggia" corrida ao longo do andar nobre do paço e o coroamento piramidal das duas torres que ladeiam a entrada fazem com que este castelo seja uma das mais importantes peças de cenografia arquitetónica do século XV português.
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Las pesquisas pueden ser realizadas por cada uno de esos quesitos individualmente, o por intermedio del cruzamiento de varios de esos quesitos combinados. •En los quesitos "Autor del proyecto" y "Iniciada en el gobierno de" está disponible un link para accesar los datos del respectivo Personaje histórico allí listado, remetiendo la sección Personajes del Website fortalezas.org. Después efectuar el link, utilice el comando "Volver" del Navegador de Internet para retornar a la página de visualización de la fortificación. •Abajo de la caja de los datos parametrizados encuéntrase la caja intitulado: Personajes relaccionados, donde son listados el nombre y la nacionalidad (acompañados de una imágen) de los personajes históricos que poseen alguna relacción con la fortificación visualizada. Pinche sobre el nombre para accesar los datos del mismo, remetiéndose a la sección Personajes del Website fortalezas.org. 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Abajo del nombre del tutor, son listados los nombres de los demás usuarios que contribuyeron con el tutor en la edición, revisión o ampliación de las informaciones sobre esa fortificación. •Al lado del nombre del Tutor es informada la fecha dela realización de la última actualización de los datos de esta fortificación. Al lado del nombre del contribuyente es informada la fecha en que ocorrió la contribución de aquel usuario. •Luego abajo, en el sub-ítem “Medias”, sonlistados los usuarios que contribuyeron con el Tutor, añadiendo algun tipo de media a esa fortificación: imagen, video, panorámica o dibujo CAD. Al lado del nombre del usuario, el número entre paréntesis informa la cantidad de archivos de medias añadidos por aquel respectivo contribuyente. imagen, video, panorámica o dibujo CAD. •Pinche sobre el nombre del Tutor o sobre el nombre de los demáis contribuyentes para visualizar las informaciones disponibles sobre eses usuarios. •Solamente para usuarios contribuyentes, conectados al Website fortalezas.org (presentes en el área restricta del ambiente de edición). Está disponible la opción Editar, donde el Tutor del resgistro puede alterar los contenidos registrados y los demás usuarios pueden colaborar, contribuyendo con una información adicional sobre la referida fortificación. •En la parte superior de la página, el ícono en forma de impresora abre una nueva ventana del Navegador de Internet adonde es posible imprimir la lista con todas las fortificaciones encontradas.En la impresión del contenido total sobre la fortificación, estarán también listados los datos de las medias, sin las imágenes correspondientes. Para imprimir las imágenes, vea arriba, los ítenes Caja de Medias – Imágenes. |